Já que o Governador se limitou em fazer discursos de austeridade mas parece sem coragem de encarar os inaceitáveis privilégios dos outros poderes, como se esperava, a proposta do Deputado propõe Emenda à Constituição para acabar com todos os auxílios (os indecentes penduricalhos), não incorporação, em Minas, dos 16,58% concedidos ao Ministros do STF, redução de celulares, viaturas oficiais para as áreas burocráticas e ataque direto à “farra das diárias”, entre várias outras.
É uma atitude vanguardista, corajosa e que no nosso entendimento se trata, até aqui, da mais inteligente estratégia de enfrentamento do perverso sistema de privilégios que implodiu os cofres do Estado.
Se trata portanto de iniciativa que deve contar com todo o apoio do serviço público do Estado e da sociedade mineira. Particularmente os militares devem apoiar o requerimento e cobrar dos Deputados da Assembleia que o aprovem em nome da isonomia e do fim dos privilégios imorais e até ilegais que dominam o serviço público desde sempre.
Nesta quinta feira, 14 de fevereiro, ÁMEM e ASCOBOM estarão em Brasília, juntamente com o CIRESP, onde cumprirão agenda com parlamentares das duas casas legislativas.
Na oportunidade cobrarão apoio não apenas às PMs do Brasil no assunto “Previdência”, bem como prestarão apoio público ao fim da chamada “PEC da Bengala” com capacidade de aposentar 4 Ministros do STF de uma só vez, pedido de apoio ao abaixo assinado cobrando isonomia real entre os poderes, bem como apoio à chamada CPI “Lava Toga”, arquivada no Senado mas que será retomada nesta quarta, 13 de fevereiro de 2019.
ÁMEM-MG
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